quarta-feira, 24 de outubro de 2012



E.E. Adventor Divino de Almeida
Aula-Seminário 2012– 4º Bimestre – 3º ano A – Filosofia – Profª. Vanja Marina
GRUPO 3 – Amanda Dittmar 01; Camila05; Carolina Cordeiro06; Hector14; Kétura19; Nicolle25; Wesley37;
Capítulo 35 – Arte como forma de pensamento–
Data da apresentação: 09/11/2012 – Sexta-feira

Arte como forma de pensamento
·         O PAPEL DA IMAGINAÇÃO NA ARTE
É exatamente a imaginação que vai servir de mediadora entre o vivido e o pensado, entre a presença bruta do objeto e a representação, entre a acolhida dada pelo corpo (os órgãos dos sentidos) e a ordenação do espírito (pensamento analógico). A imaginação, ao tornar o mundo presente em imagens, nos faz pensar. Saltamos dessas imagens para outras semelhantes, fazendo uma síntese criativa. O mundo imaginário assim criado não é geral. É, antes, pré-real, isto é,antecede o real porque aponta suas possibilidades em vez de fixá-lo numa forma cristalizada. Assim, a imaginação alarga o campo do real percebido, preenchendo-o de outros sentidos. O sentimento acolhe o objeto, reunindo as potencialidades do eu numa imagem singular.
·         TARSILA DO AMARAL
Tarsila do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, no Município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha do fazendeiro José Estanislau do Amaral e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, passou a infância nas fazendas de seu pai. Estudou em São Paulo, no Colégio Sion e depois em Barcelona, na Espanha, onde fez seu primeiro quadro, ‘Sagrado Coração de Jesus’, 1904. Quando voltou, casou-se com André Teixeira Pinto, com quem teve a única filha, Dulce.
·         ABAPORU


·         OPERÁRIOS


Separaram-se alguns anos depois e então iniciou seus estudos em arte. Começou com escultura, com Zadig, passando a ter aulas de desenho e pintura no ateliê de Pedro Alexandrino em 1918, onde conheceu Anita Malfatti. Em 1920, foi estudar em Paris, na Académie Julien e com Émile Renard. Ficou lá até junho de 1922 e soube da Semana de Arte Moderna (que aconteceu em fevereiro) através das cartas da amiga Anita Malfatti. Quando voltou ao Brasil, Anita a introduziu no grupo modernista e Tarsila começou a namorar o escritor Oswald de Andrade. Formaram o grupo dos cinco: Tarsila, Anita, Oswald, o também escritor Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Agitaram culturalmente São Paulo com reuniões, festas, conferências. Tarsila disse que entrou em contato com a arte moderna em São Paulo, pois antes ela só havia feito estudos acadêmicos. Em dezembro de 22, ela voltou a Paris e Oswald foi encontrá-la.
A FAMÍLIA



Ao abrirmos um manual de filosofia, muitas vezes, nos deparamos com o termo filosofia da arte e nem sempre sabemos exatamente a que se refere essa linha de pensamento que, de uma forma ou de outra, pertence à filosofia. Então, pergunta-se: o que significa, afinal, filosofia da arte? Como ela surgiu? E, mais importante, como é possível pensar a arte filosoficamente?
O termo "filosofia da arte" é muitas vezes confundido com o termo “estético”. Muito embora alguns autores insistam em separar uma coisa da outra, no fim, um termo e outro não deixam de designar uma e mesma coisa: a relação do pensamento filosófico com a criação artística. Se formos investigar na história da filosofia como surgem ambos os termos, veremos que o termo “estético”, por exemplo, foi criado por Alexander Baumgarten (1714-1762) apenas no século XVII, seguindo as exigências iluministas daquele século de definir e delimitar todas as áreas do saber humano. Pela primeira vez na história da filosofia, o pensamento filosófico sobre a arte adquire se não um terreno sólido, ao menos uma denominação mais específica em meio às demais disciplinas que desde sempre fizeram parte dos principais troncos da filosofia: a ontologia, a moral e a política. Segundo Baumgarten, se essa experiência provocada pela obra de arte e pela criação artística em geral deveria conquistar para si um lugar ao sol em meio às demais disciplinas filosóficas, esse lugar deveria ser aquele da sensação.
Texto transcrito na integra a partir das gravações feitas de uma entrevista com o filósofo francês Pierre Levy ao jornalista Florestan Fernandes Jr. para a série “As Formas do Saber” e que trás reflexões sobre:

n  Arte e pensamento
n  Educação
n  Tecnologia
n  Trabalho

De onde sopram os ventos que inspiram a arte contemporânea. A tecnologia é parte do motor gerador de mudanças sociais, das formas de comunicação, das artes. A imprensa, o rádio, o cinema, a televisão, o vídeo, o cd e a web revolucionaram a nossa história, fizeram espaço de expressão. As artes chegam à grande rede criando obras onde a autoria passa ser coletiva. A democratização do conhecimento é a verdadeira globalização que deve caracterizar o século 21. Os artistas como sempre, estão se apropriando das técnicas e tecnologias. Qual será o resultado desta experiência no futuro da humanidade? a série as “As Formas do Saber” apresenta a reflexão do filósofo Pierre Levy sobre a arte.


E.E. Adventor Divino de Almeida
Aula-Seminário 2012– 4º Bimestre – 3º ano A – Filosofia – Profª. Vanja Marina
GRUPO 3 – Amanda Dittmar 01; Camila05; Carolina Cordeiro06; Hector14; Kétura19; Nicolle25; Wesley37;
GRUPO 3 – Tecnologias de informação e comunicação e as novas formas de relações sociais– Data da apresentação: 06/11/2012 – Terça-feira


Tecnologias de informação e comunicação

 As tic correspondem a todas as tecnologias que interferem e mediam os processos informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam por meio das funções dehardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino eaprendizagem.
 A comunicação é uma necessidade e algo que está presente na vida do ser humano desde os tempos mais remotos. Trocar informações, registrar fatos, expressar idéias e emoções são fatores que contribuíram para a evolução das formas de se comunicar. Assim, com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar. Nesse sentido, conforme as necessidades surgiram, o homem lançou mão de sua capacidade racional para desenvolver novas tecnologias e mecanismos para a comunicação. Conceitua-se tecnologia como tudo aquilo que leva alguém a evoluir, a melhorar ou a simplificar. Em suma, todo processo de aperfeiçoamento. A humanidade já passou por diversas fases de evoluções tecnológicas, porém um equívoco comum quando se pensa em tecnologia é se remeter às novidades de última geração.
 Em se tratando de informação e comunicação, as possibilidades tecnológicas surgiram como uma alternativa da era moderna, facilitando a educação através da inclusão digital, com a inserção de computadores nas escolas, facilitando e aperfeiçoando o uso da tecnologia pelos alunos, o acesso a informações e a realização de múltiplas tarefas em todas as dimensões da vida humana, além de capacitar os professores por meio da criação de redes e comunidades virtuais. Há uma variedade de informações que o tratamento digital proporciona: imagem, som, movimento, representações manipuláveis de dados e sistemas, todos integrados e imediatamente disponíveis, que oferecem um novo quadro de fontes de conteúdos que podem ser objeto de estudo.
 A comunicação é também a responsável por grandes avanços. Devido à troca de mensagens e conseqüente troca de experiência, dessa forma, grandes descobertas foram feitas. Num ambiente corporativo, onde um grupo de pessoas percorre objetivos comuns, a necessidade de comunicação aumenta consideravelmente. Em uma corporação, existem barreiras culturais, sociais, tecnológicas, geográficas, temporais, dentre outras, que dificultam às pessoas se comunicarem, portanto um dos desafios de uma corporação é transpor essas barreiras. Nos dias atuais, encontramos várias tecnologias que viabilizam a comunicação, porém o que vai agregar maior peso a essas tecnologias é a interação e a colaboração de cada uma delas.

Novas relações sociais

 Relação social refere-se ao relacionamento entre indivíduos ou no interior de um grupo social. As relações sociais formam a base da estrutura social.
As relações de sociabilidade passam por uma nova mutação, mediante processos simultâneos de integração comunitária e de fragmentação social, de massificação e de individualização, de ocidentalização e de desterritorialização.        
Para Karl Marx, as relações sociais que os homens estabelecem entre si, e queconstituem a sua existência social, decorrem das forças produtivas e dos modode apropriação dos meios de produção. "As relações sociais estão intimamenteligadas às forças produtivas. Ao adquirir novas forças produtivas, os homens mudam o seu modo de produção e ao mudar o seu modo de produção, a  maneira de ganhar a vida alteram todas as suas relações sociais" (Rocher). As novas tecnologias levaram a nova relação social por meios de cominicação, redes socias, radios tv’s. Atraves da tecnologia de hoje as pessoas se relacionam melhor.



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

MAPA CONCEITUAL DE FILOSOFIA

Escola Estadual Advenotr Divino de Almeida
Profº: Vanja
Alunos: Dayane Stephane - 8; Ilza Maria - 19; Kétura - 23; Kleicymara - 24; Kyara Stephany- 25; Maytê Silveira - 30; Suzane - 37; Tatiana da Costa - 38; Thiago Casagrande - 40; Thiarlene Fabres - 41; Wesley - 43.
Série: 2º A





MAPA CONCEITUAL DE FILOSOFIA

Escola Estadual Advenotr Divino de Almeida
Profº: Vanja
Alunos: Dayane Stephane - 8; Ilza Maria - 19; Kétura - 23; Kleicymara - 24; Kyara Stephany- 25; Maytê Silveira - 30; Suzane - 37; Tatiana da Costa - 38; Thiago Casagrande - 40; Thiarlene Fabres - 41; Wesley - 43.
Série: 2º A





quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA

ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE MS , 19 DE OUTUBRO DE 2011
ALUNOS : Amanda Rezende  
                   Amanda Dittmar
                   Nicolle Araujo
                   Matheus Oliveira
                   Thyarlene Fabres
                   Wesley Caio
                   Suzane Rodrigues
                   Kyara Stephanie
ANO : 2º  TURMA : A  TURNO : MATUTINO
PROFESSORA : VANJA MARINA
COMPONENTE CURRICULAR : SOCIOLOGIA





terça-feira, 28 de junho de 2011

ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA

ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE MS , 28 DE JUNHO DE 2011
ALUNO : Wesley Caio     N º : 43
ANO : 2º      TURMA :  A     TURNO : MATUTINO
PROFESSORA : Vanja Marina
COMPONENTE CURRICULAR : SOCIOLOGIA


ANÁLISE DE PROPAGANDA






Propaganda é um modo específico de apresentar informação sobre um produtomarcaempresa ou política que visa influenciar a atitude de uma audiência para uma causa, posição ou actuação.[1]Seu uso primário advém de contexto político, referindo-se geralmente aos esforços de persuasão patrocinados por governos e partidos políticos.

Publico Alvo >> Para Homens e Mulheres
Objetivo Da Propaganda >> O Objetivo Dessa Propaganda é disponibilizar  O Ultimo Dia Do Ano (31/12), Sentindo-se Bem Por Dentro e por Fora ,  Oferecendo Um Serviço Completo , Com Preços e Horários Especiais
Apelação Feita pelo Fornecedor >> É Sobre a Disponibilidade  dos Horários , pois devido ser Final de Ano , e um ótimo desconto para pagamentos a vista.

segunda-feira, 27 de junho de 2011




ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE MS 27 DE JUNHO DE 2011
ALUNO : WESLEY CAIO    Nº 43      ANO : 2º A
PROFESSORA :  VANJA MARINA
COMPONENTE CURRICULAR : FILOSOFIA


Positivismo é um conceito utópico que possui distintos significados, englobando tanto perspectivas filosóficas e científicas do século XIX quanto outras doséculo XX. Desde o seu início, com Augusto Comte (1798-1857) na primeira metade do século XIX, até o presente século XXI, o sentido da palavra mudou radicalmente, incorporando diferentes sentidos, muitos deles opostos ou contraditórios entre si. Nesse sentido, há correntes de outras disciplinas que se consideram "positivistas" sem guardar nenhuma relação com a obra de Comte. Exemplos paradigmáticos disso são o Positivismo Jurídico, do austríacoHans Kelsen, e o Positivismo Lógico (ou Círculo de Viena), de Rudolph CarnapOtto Neurath e seus associados. Para Comte, o Positivismo é uma doutrina filosóficasociológica e política. Surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo, das crises social e moral do fim da Idade Média e do nascimento da sociedade industrial - processos que tiveram como grande marco a Revolução Francesa (1789-1799). Em linhas gerais, ele propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente a teologia e a metafísica (embora incorporando-as em uma filosofia da história). Assim, o Positivismo associa uma interpretação das ciências e uma classificação do conhecimento a uma ética humana radical, desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte.
O Positivismo pregava a cientifização do pensamento e do estudo humano, visando a obtenção de resultados claros, objetivos e completamente corretos. Os seguidores desse movimento acreditavam num ideal de neutralidade, isto é, na separação entre o pesquisador/autor e sua obra: esta, em vez de mostrar as opiniões e julgamentos de seu criador, retrataria de forma neutra e clara uma dada realidade a partir de seus fatos, mas sem os analisar. Os positivistas crêem que o conhecimento se explica por si mesmo, necessitando apenas seu estudioso recuperá-lo e colocá-lo à mostra. Não foram poucos os que seguiram a corrente positivista: Auguste Comte, na Filosofia; Émile Durkheim, na Sociologia; Fustel de Coulanges, na História, entre outros, contribuíram para fazer do Positivismo e da cientifização do saber um posicionamento poderoso no século XIX.